A sensibilização de profissionais que atuam com jovens e adolescentes em situações de grupo, afim de que possam aproveitar essa oportunidade como um espaço protetor a saúde integral dos jovens. Aos pedagogos, professores, educadores, psicólogos, assistentes sociais, sociólogos, médicos, enfermeiros, agente de segurança, artesãos, aos líderes comunitários e religiosos, enfim todos que têm contato educativo com adolescentes.
Demonstra a convicção de que a utilização da estrutura grupal possa ser um instrumento de promoção, prevenção e atenção à saúde integral do adolescente, baseando-se em doze anos de experiência como Docente Multiplicador da Saúde Integral do Adolescente do Ministério da Saúde junto ao Programa do Adolescente da Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo.
Nesse período, foram treinadas equipes multiprofissionais, formando adolescentes agentes de saúde e monitores de grupo, criaram, coordenaram e supervisionaram vários grupos operativos com adolescentes provenientes de famílias nucleares, jovens em regime de liberdade assistida, jovens em situação de rua e institucionalizados, adolescentes prostituídas na zona do garimpo, mães adolescentes, grupos de familiares de adolescentes e professores, e outros.
Grupo operativo consiste numa técnica de trabalho com grupos, cujo objetivo é promover, de forma econômica, um processo de aprendizagem. Aprender em grupo significa uma leitura crítica da realidade, uma apropriação ativa desta realidade. Uma atitude investigadora, na qual cada resposta obtida se transforma, imediatamente, numa nova pergunta. Aprender na teoria pichoneana é sinônimo de mudança.
A técnica de grupos operativos pode ser utilizada em diversos contextos. Com adolescentes, familiares, grupos de terceira idade, grupos de trabalhos, grupos de egressos, grupos de pais, grupos teatrais, grupos esportivos, drogadictos, etc,. desde que seus integrantes estejam centrados na tarefa.
O grupo operativo com adolescentes constitui-se em um importante instrumento da Psicologia Social, possibilitando a seus integrantes a apropriação dessas informações, transformando-as em atitudes de proteção a sua saúde, na medida em que os jovens se sentem protagonistas de suas próprias histórias e da história de sua comunidade.
A estrutura de um grupo operativo é composta pelos seus integrantes, um coordenador e um observador. em tarefa pôr meio de um disparador temático, a partir do qual, o grupo passa a operar ativamente como um protagonista.
O grupo deve saber, a priori, as normas básicas do funcionamento do grupo. Esses limites funcionais constituem-se no enquadre grupal.Compete ao coordenador de grupos operativos, facilitar o processo, na medida em que cria condições para comunicação e diálogo e auxilia o grupo a elaborar os obstáculos que emergem na realização da tarefa.
A resistência à mudança, aliada às diferenças interpessoais e o compartilhar necessidades, faz surgir um processo contraditório e confusional em determinados momentos do grupo, tornando-se obstáculo na comunicação, dificultando para sua operatividade no sentido de suas metas. São nessas idas e vindas do movimento dialético, que vão ocorrendo os ajustes e correções de conceitos, preconceitos, tabus, fantasias inconscientes, idéias preconcebidas e estereotipadas, desenvolvendo uma atitude plástica e criativa.
Essa aprendizagem mobiliza mudanças, onde o sujeito deixa de ser espectador e passa a ser o protagonista de sua história e da história de seu grupo. Parte da informação, apropria-se dela e transforma - a em gestos. Os integrantes entram em tarefa pôr meio de um disparador temático, a partir do qual, o grupo passa a operar ativamente como protagonista.
Para superarmos o risco de uma avaliação sujeitava, dispomos de categorias de avaliação, que são fenômenos universais, isto é, ocorrem em qualquer grupo. É um primeiro grau de identificação que os integrantes têm com a tarefa e com os demais integrantes. Na medida em que o grupo se desenvolve, o vetor afiliação vai-se transformando em pertença. Há um maior grau de identificação e integração grupal permitindo a elaboração da tarefa.
O vetor fundamental de interação grupal é a Comunicação, que pode ocorrer pôr distintas vias: verbal, gestual, pôr atitudes comportamentais, afetivas e emocionais. A comunicação entre os integrantes de um grupo operativo funciona, analogamente como a teoria física de vasos comunicantes, possibilitando o nivelamento do seu conteúdo sem perder a identidade do continente. Possibilita que o grupo construa um esquema conceitual, ao qual seus integrantes se referenciam operativamente. Mudanças quantitativas que preparam mudanças qualitativas e estruturais. Implica criatividade, elaboração de ansiedades, e uma adaptação ativa à realidade.
Demonstra a convicção de que a utilização da estrutura grupal possa ser um instrumento de promoção, prevenção e atenção à saúde integral do adolescente, baseando-se em doze anos de experiência como Docente Multiplicador da Saúde Integral do Adolescente do Ministério da Saúde junto ao Programa do Adolescente da Secretaria de Saúde do Governo do Estado de São Paulo.
Nesse período, foram treinadas equipes multiprofissionais, formando adolescentes agentes de saúde e monitores de grupo, criaram, coordenaram e supervisionaram vários grupos operativos com adolescentes provenientes de famílias nucleares, jovens em regime de liberdade assistida, jovens em situação de rua e institucionalizados, adolescentes prostituídas na zona do garimpo, mães adolescentes, grupos de familiares de adolescentes e professores, e outros.
Grupo operativo consiste numa técnica de trabalho com grupos, cujo objetivo é promover, de forma econômica, um processo de aprendizagem. Aprender em grupo significa uma leitura crítica da realidade, uma apropriação ativa desta realidade. Uma atitude investigadora, na qual cada resposta obtida se transforma, imediatamente, numa nova pergunta. Aprender na teoria pichoneana é sinônimo de mudança.
A técnica de grupos operativos pode ser utilizada em diversos contextos. Com adolescentes, familiares, grupos de terceira idade, grupos de trabalhos, grupos de egressos, grupos de pais, grupos teatrais, grupos esportivos, drogadictos, etc,. desde que seus integrantes estejam centrados na tarefa.
O grupo operativo com adolescentes constitui-se em um importante instrumento da Psicologia Social, possibilitando a seus integrantes a apropriação dessas informações, transformando-as em atitudes de proteção a sua saúde, na medida em que os jovens se sentem protagonistas de suas próprias histórias e da história de sua comunidade.
A estrutura de um grupo operativo é composta pelos seus integrantes, um coordenador e um observador. em tarefa pôr meio de um disparador temático, a partir do qual, o grupo passa a operar ativamente como um protagonista.
O grupo deve saber, a priori, as normas básicas do funcionamento do grupo. Esses limites funcionais constituem-se no enquadre grupal.Compete ao coordenador de grupos operativos, facilitar o processo, na medida em que cria condições para comunicação e diálogo e auxilia o grupo a elaborar os obstáculos que emergem na realização da tarefa.
A resistência à mudança, aliada às diferenças interpessoais e o compartilhar necessidades, faz surgir um processo contraditório e confusional em determinados momentos do grupo, tornando-se obstáculo na comunicação, dificultando para sua operatividade no sentido de suas metas. São nessas idas e vindas do movimento dialético, que vão ocorrendo os ajustes e correções de conceitos, preconceitos, tabus, fantasias inconscientes, idéias preconcebidas e estereotipadas, desenvolvendo uma atitude plástica e criativa.
Essa aprendizagem mobiliza mudanças, onde o sujeito deixa de ser espectador e passa a ser o protagonista de sua história e da história de seu grupo. Parte da informação, apropria-se dela e transforma - a em gestos. Os integrantes entram em tarefa pôr meio de um disparador temático, a partir do qual, o grupo passa a operar ativamente como protagonista.
Para superarmos o risco de uma avaliação sujeitava, dispomos de categorias de avaliação, que são fenômenos universais, isto é, ocorrem em qualquer grupo. É um primeiro grau de identificação que os integrantes têm com a tarefa e com os demais integrantes. Na medida em que o grupo se desenvolve, o vetor afiliação vai-se transformando em pertença. Há um maior grau de identificação e integração grupal permitindo a elaboração da tarefa.
O vetor fundamental de interação grupal é a Comunicação, que pode ocorrer pôr distintas vias: verbal, gestual, pôr atitudes comportamentais, afetivas e emocionais. A comunicação entre os integrantes de um grupo operativo funciona, analogamente como a teoria física de vasos comunicantes, possibilitando o nivelamento do seu conteúdo sem perder a identidade do continente. Possibilita que o grupo construa um esquema conceitual, ao qual seus integrantes se referenciam operativamente. Mudanças quantitativas que preparam mudanças qualitativas e estruturais. Implica criatividade, elaboração de ansiedades, e uma adaptação ativa à realidade.
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